Entrevista com Beatriz dos Gaviões
Hoje no bancada em foco é dia de conhecer um pouco da nossa parça Beatriz, ela é dos Gaviões da Fiel, e ela fala sobre o sentimento de vestir a peita dos Gaviões " É um sentimento de pertencimento, de não se sentir sozinha." Beatriz também comenta sobre o sentimento de ver sua filha na bancada "Ela gostou bastante, achei que foi tranquilo por ela ter só 8 meses quando eu levei."
Confira abaixo o bate papo completo ⤵️⤵️⤵️
Beaa, como é transmitir esse amor de Corinthians para sua filha?
- Pra mim é estar dando continuidade na minha história de amor pelo Corinthians, cumprindo meu dever de passar esse amor pra frente.
Hoje em dia como você ver o empoderamento feminino na bancada?
- Nós temos um papel fundamental na bancada mostrando que não existe sexo pra torcer, amar e gostar de futebol.
Qual o sentimento que você teve na primeira vez que você entrou na NQA?
- Eu fiquei toda arrepiada, parecia que tava entrando em uma atmosfera única onde não existe nada além do amor pelo Corinthians, até hoje eu sinto isso toda vez.
Quando você tá vestida com a peita dos Gaviões, como é esse sentimento?
- É um sentimento de pertencimento, de não se sentir sozinha! Os gaviões é isso pra mim, me tirou do fundo do poço e me mostrou que eu não estou sozinha.
Quem é a Beatriz fora da bancada?
- A Beatriz fora da bancada é uma mina fechada, mas que quando gosta da pessoa vai estar ao lado dela pro que der e vier e proteger com unhas e dentes, mas é difícil alcançar essa parte minha também porque não dou muita abertura pra quem eu não conheço.
Como foi a reação da sua filha na bancada?
- Ela gostou bastante, achei que foi tranquilo por ela ter só 8 meses quando eu levei, fiquei com medo dela estranhar o barulho mas ela nem se importou, nasceu pra isso.
De onde surgiu esse amor pelo Corinthians?
- Veio do meu pai, ele sempre falou desde que eu era criança que eu era corinthiana roxa pra todo mundo.
Hoje em dia, como é seu ciclo de amizade na bancada?
- Tenho poucas amizades mas todas sinceras, tenho expectativa de fazer mais amizades mas sempre com cautela e sem emoção.
Hoje em dia, o que o LHP faz de diferente no seu dia a dia?
- É um lema de vida, antes de entrar pros gaviões eu já tinha lealdade tatuado porque é algo que eu prezo muito na minha vida.
Beatriz, como é o seu sentimento de mulher ao ver + de 40 mil pessoas apoiando o time feminino ?
- Uma felicidade que não tem nem explicação, o futebol feminino merece tudo isso e alcançar tanta visibilidade quanto o masculino e as mina são as brabas né jogam muito.
Bea, possui alguma superstição em dia de jogo do Corinthians?
- Não tenho nenhuma, só muita fé em São Jorge.
Qual jogo do Corinthians mais marcou sua vida?
- CorinthiansXporcus 9ª rodada do paulista ano passado.
Bea, quando você estava com a sua filha pela primeira vez na bancada, o que passou pela sua mente?
- O quanto eu esperei pra viver aquele momento e o quanto eu quero viver ele muito mais vezes.
E hoje você aconselharia alguém entrar nos Gaviões?
- Eu não aconselho ninguém porque pra mim é algo que tem que partir de você mesmo, tem que entender que t.o não é brincadeira e muito menos só pra pegar ingresso mais barato, é uma escolha que tem que sert honrada e não só pra falar que faz parte.
Qual conselho você daria para uma pessoa que esta indo ao estádio pela primeira vez?
- Meu conselho é se entregar, cantar e apoiar os 90 minutos.
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